quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008
AMOR LOUCO
AUTORA: CLEIDE REGINA RIBEIRO.
NESTA ALMA LIVRE,
DOMADA PELA PAIXÃO ABSURDA.
INVASIVA,SOLTA,ABSORTA, LOUCA ESTIRPE.
ALMA DE DESIGN ASSIMÉTRICO,SURDA.
COMEDIDA, DOMANDO A ÉGUA,
APRISIONANDO A FEBRE,
OU TENTANDO APRISIONAR...
OUSADA E PERDIDA, SORRINDO PARA NÃO CHORAR,
LERDA, LEVANDO GATO POR LEBRE.
AMANDO POR NADA, SOFRO DE VONTADE.
UMA ENGANADA DE MIM MESMA...
TOCO COM AS PRÓPRIAS MÃOS AS SAUDADES.
PARECE ABSURDO, EU SEI, MESMO ASSIM EU QUIS TER VOCÊ.
RELUTANTE, COMPENETRADO NA RAZÃO,
BEM QUE NÃO QUIS ME FAZER SOFRER.
INVENTO PAIXÕES PRA AGUENTAR O VIVER
MAS TE AMO DE ENLOUQUECER,
DESEJO COMO QUEM VAI MORRER.
OU MORRE UM POUCO A CADA DIA SE NÃO TE VER.....
AUTORA: CLEIDE REGINA RIBEIRO.
NESTA ALMA LIVRE,
DOMADA PELA PAIXÃO ABSURDA.
INVASIVA,SOLTA,ABSORTA, LOUCA ESTIRPE.
ALMA DE DESIGN ASSIMÉTRICO,SURDA.
COMEDIDA, DOMANDO A ÉGUA,
APRISIONANDO A FEBRE,
OU TENTANDO APRISIONAR...
OUSADA E PERDIDA, SORRINDO PARA NÃO CHORAR,
LERDA, LEVANDO GATO POR LEBRE.
AMANDO POR NADA, SOFRO DE VONTADE.
UMA ENGANADA DE MIM MESMA...
TOCO COM AS PRÓPRIAS MÃOS AS SAUDADES.
PARECE ABSURDO, EU SEI, MESMO ASSIM EU QUIS TER VOCÊ.
RELUTANTE, COMPENETRADO NA RAZÃO,
BEM QUE NÃO QUIS ME FAZER SOFRER.
INVENTO PAIXÕES PRA AGUENTAR O VIVER
MAS TE AMO DE ENLOUQUECER,
DESEJO COMO QUEM VAI MORRER.
OU MORRE UM POUCO A CADA DIA SE NÃO TE VER.....
eu te amo (em 38 idiomas) | ||
Poema enviado por: robson vasconcellos | ||
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ECOS DE AMOR | ||
Poema enviado por: CLEIDE REGINA RIBEIRO | ||
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Foram muitos anos | ||
Poema enviado por: Cleide Regina Ribeiro | ||
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Autor: Cleide Regina Ribeiro | ||
MEU DESAMAR CLEIDE REGINA RIBEIRO
O que alimentava de vaidade do meu ego...
Aqui já não mais está.
Meu ser perdido e cego.
Demorou muito a enxergar.
Restou enigmático caminhar .....
Estradas turvas e de sol.
treino de desamar.
E aprender a ser só.
Fúnebres momentos
Deletando os toques de olhar,
Jogando fora nobres sentimentos.
Ao meu afeto por ti digo não.
Pulsam veias da imaginação,
Sangram por entre velhos gestos,
Que não fazem mais sentido.
Esquecer pra sempre préstimos...
Ficaram os ventos soprando calados,
Os eternos jardins dos ventos.
E os lírios espetalados.
E a obrigação do esquecimento.
E Eterno tempo, vago atado,
Que eu dedicava a você ...
E fazia correr, sangue intenso.
Meu ego faminto e perdido,
Tardio grita teu nome em vão,
Coração deprimido e oco,chora o amor reprimido.
Palavras perdidas, falta de ação.
O que alimentava de vaidade do meu ego...
Aqui já não mais está.
Meu ser perdido e cego.
Demorou muito a enxergar.
Restou enigmático caminhar .....
Estradas turvas e de sol.
treino de desamar.
E aprender a ser só.
Fúnebres momentos
Deletando os toques de olhar,
Jogando fora nobres sentimentos.
Ao meu afeto por ti digo não.
Pulsam veias da imaginação,
Sangram por entre velhos gestos,
Que não fazem mais sentido.
Esquecer pra sempre préstimos...
Ficaram os ventos soprando calados,
Os eternos jardins dos ventos.
E os lírios espetalados.
E a obrigação do esquecimento.
E Eterno tempo, vago atado,
Que eu dedicava a você ...
E fazia correr, sangue intenso.
Meu ego faminto e perdido,
Tardio grita teu nome em vão,
Coração deprimido e oco,chora o amor reprimido.
Palavras perdidas, falta de ação.
TRAÍDA PELA PRÓPRIA HISTÓRIA
Como estou agora?
Traída pela minha história .
Para onde correr agora?
Que você não quer mais me ouvir.
Sou o que sou.
Seguindo pra sempre meu destino
Nem todo desafeto devolvido no lugar do amor
Nem a dor que carrego aqui dentro...
Não poderá apagar meu brilho.
Não fico perdida sem uma razão
No oceano de duvidas.
Dentro de mim bate um coração
E o silêncio disse todas minhas palavras.
Fechei os olhos e me deixei levar,
Tentei encontrar...
O que parecia não ser mais nada.
Dar um toque de alma e transformar ....
Em luz.
Sabendo que fazer ao certo
Sem medo de errar,
Mas é que eu encontrei estrelas para me guiar
Tenho fé em mim.
Faço o que meu coração comandar.
Para sobrevoar além dessa dor.
sábado, 2 de fevereiro de 2008
Veio a Lua Rasgando
amor enluarado
Veio a lua rasgando para me chamar.
Mostrava na janela coisa bonita de se ver.
Por enquanto era só folha, que virou flor.
Que foi meu fruto, que virou um amor.
Um amor de lá.Que caiu cá.
Na paz das águas boaiva a flor.
Navegou e veio me perfumar.
No galho da saudade nascia amor.
Rasgou a lua nocéu e caiu no cheiro do Mato,
Nas asas de um pássaro, na rede, na voz de um cantor.
Veio o véu noturno.
Me cobrir com um manto.
De um garoto soturno.
Que me encheu de encantos.
Veio ligeiro num canto.
De sabiá e beija-flor.
Veio o luar.E me fez despertar...
Para a cantiga do acordar.
Acordar para vida.
Para os frutos do sabor.
Os perfumes da doce flor.
O mel da selva.
O sexo da relva.
Uma vida estradera.
Um banho de cachoeira.
Ao luar...
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